Boletim mensal sobre a Inovação Aberta – Edição Arenas de Inovação Aberta
 

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OIS 2012
 

Arenas de inovação aberta reúnem importantes nomes nacionais e internacionais
Durante o 5º Open Innovation Seminar, principal evento de inovação aberta da América Latina, que neste ano será realizado de 12 a 14 de novembro, grande parte do tempo e espaço serão dedicados à realização das arenas de inovação aberta – workshops multidisciplinares liderados por organizações-chave que reunirão atores da hélice tripla (governo-empresa-universidade) para debater desafios brasileiros específicos e, de forma conjunta, buscar alternativas práticas.
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Grandes desafios brasileiros
Outro tema que entra em foco é o conceito de Ecologia Industrial, baseado no entendimento do processo produtivo como um ciclo fechado – tal qual o meio ambiente – no qual não existem perdas ou resíduos. Para o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, é importante para a iniciativa privada enxergar os benefícios relativos a custos, tempo e eficiência que esse processo implica, de modo a impulsionar esse desenvolvimento. “Pontualmente a gente vê bons exemplos, mas o processo industrial nunca adotou de fato essa noção de cadeia de materiais e energia, que são processados, geram efluentes e entram em outra cadeia chegando, no limite, a resíduos zero. Para atingir esse paradigma, que é urgente, é preciso penetrar profundamente as políticas industriais – e isso exige um exercício enorme de mobilização”, afirma.
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Contexto de oportunidades
O Brasil vive o maior ciclo de megaeventos realizados em uma mesma década: a Copa do Mundo 2014, as Olimpíadas 2016 e, ainda a confirmar, a Expo 2020 – pode atrair até 30 milhões de visitantes a São Paulo. Trata-se de um importante impulso para o desenvolvimento econômico e social do país, além de uma excelente oportunidade para o lançamento de empreendimentos criativos e inovadores envolvendo setores de turismo, espaços de lazer, atividades de entretenimento, serviços para eventos, restaurantes, bares e hotelaria, além de segurança, infraestrutura urbana, mobilidade, sustentabilidade ambiental e tecnologia da informação e comunicações. Com o objetivo de abordar esse enorme leque de oportunidades que se abre, as práticas para aproveitá-las da melhor forma possível e as prioridades a serem definidas, será realizada uma arena especialmente dedicada ao tema.
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Ecossistemas e internacionalização
Os ecossistemas de inovação serão tema da arena liderada pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e pelo Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec). Desde os anos 1970, o Brasil vem tentando aproximar as universidades das inovações industriais com iniciativas que estimulam a economia local baseada em pesquisas acadêmicas. O Brasil tem hoje 74 parques tecnológicos instalados, mas ainda há inúmeras questões que precisam ser amadurecidas, como integração de conhecimentos, apropriação de resultados, programas de financiamentos, escassez do tempo e compatibilidade cultural entre as instituições. Para a professora e pesquisadora da Universidade de São Carlos, Ana Lúcia Torkomian, o principal desafio diz respeito à integração: “Há várias experiências de parques tecnológicos caminhando para criarem ecossistemas robustos, mas em cada iniciativa ainda é necessário um ajeitamento das relações entre os diversos parceiros”.
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Entrevista
 

Susanne Ollila: “A inovação aberta se baseia na confiança”
Susanne Ollila é pesquisadora de Gestão Tecnológica e Economia da universidade sueca Chalmers University of Technology. A pesquisadora vem estudando as implicações da adoção da inovação aberta pelas empresas na Europa e já escreveu diversos artigos sobre o assunto. Trabalhou inclusive em um relatório para a Vinnova, a agência sueca de inovação integrante do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da União Europeia. Leia mais

 
 
Artigo
 

Inovação através de redes colaborativas
A inovação é elemento fundamental para a competitividade e consequente sobrevivência das empresas, que enfrentam hoje o desafio de introduzir produtos, serviços e ideias inovadoras em um mundo que se transforma com velocidade cada vez maior. Essa necessidade de inovação traz também o desafio de gerar valor de maneira mais rápida para aproveitar as oportunidades de mercado. O problema é que, por vezes, essa velocidade acaba por cegar as empresas quanto a certas demandas de mercado que exigiriam um processo de criação diferenciado. Impõe-se assim uma limitação para o surgimento da inovação disruptiva – aquela que, mais que melhorar produtos ou processos já existentes, traz algo totalmente novo para o mercado, podendo inclusive mudar os rumos de um setor. Como consequência, temos um elevado grau de inovação incremental, cujo resultado pífio alimenta esse ciclo vicioso. Leia mais

 
Notícias
Notícias do Centro de Open Innovation – Brasil e seus parceiros

Serasa oferece bolsas para pesquisa aplicada

Marisol conclui projeto de inovação em rede

 
 
Eventos
 

Open Innovation Seminar
12 a 14 de novembro - São Paulo
www.openinnovationseminar.com.br

 

Uma para três
Uma pergunta sobre open innovation para três personalidades do cenário brasileiro de inovação

Qual foi a motivação para a sua organização aderir ao programa Ciência sem Fronteiras?

Fabio Aidar
Diretor de Educação Corporativa da Abdib

Mario Sergio Vasconcelos
Diretor de Relações Institucionais da Febraban

Chang Kyun Han
Presidente da Hyundai Motor Brasil

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