Boletim mensal sobre a Inovação Aberta
Edição Especial 5º OIS

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Balanço
 

Inovação aberta atrai público recorde e aponta para ampliação de debate
Além de aprofundar o estudo e entendimento sobre inovação aberta, um dos objetivos do Open Innovation Seminar é atrair um número cada vez maior de pessoas para esse debate. Não à toa, o número de participações vem crescendo ano a ano. Durante a quinta edição do evento, em novembro, o OIS reuniu cerca de 1.650 pessoas ao longo de três dias. Esse público equivale a mais que quatro vezes as 350 pessoas que se reuniram na primeira edição do OIS, em 2008. O aumento da participação acompanhou o crescimento do evento. O que começou como um seminário especializado, hoje é o principal evento global de inovação aberta, comporto por 30 atividades paralelas: 17 cursos, 11 arenas e um seminário internacional, além de um encontro acadêmico composto de cerca de 30 pesquisadores. Leia mais

 
 
Ciência sem Fronteiras
 

Arena realiza maior reunião de países e empresas ligadas ao Ciência sem Fronteira
Desde que foi lançado, em agosto de 2011, o programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, já criou mais de 17 mil bolsas de intercâmbio, sendo os principais destinos Estados Unidos (3.900) e Portugal (2.800). Ao todo, o programa prevê a concessão de 101 mil bolsas até 2015 para promover a internacionalização da ciência e da inovação brasileiras. Leia mais

 
 
Fomento
 

Recursos públicos destinados à inovação são subutilizados
Segundo o secretário do MCTI, Álvaro Prata, o Brasil conta com menos de 1.000 empresas que se beneficiam dos mecanismos públicos de incentivo à inovação, que são voltados para a realização de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) dentro das empresas ou em parceria com universidades, para a fixação de mestres e doutores nas empresas e para a aceleração de setores específicos. “Isso acontece por desconhecimento, comodismo ou insegurança jurídica”, acredita. Leia mais

 
 
Multinacionais
 

Desafio do Brasil é vender sua imagem no exterior
“Quem enfrentou dificuldades para vender para a matriz a ideia de instalar um centro de P&D no Brasil?”. Essa pergunta foi feita pelo coordenador do Núcleo Bradesco de Inovação da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda, durante a Arena Centros de P&D de Multinacionais no Brasil e recebeu resposta afirmativa de praticamente todos os representantes das empresas presentes na reunião. A sensação de gestores de empresas como IBM, Ericsson e Dow de que ainda é difícil convencer sobre as vantagens do país no que se refere à competitividade para P&D confirma um levantamento realizado recentemente pela Fundação Dom Cabral. Leia mais

 
 
Ecossistemas de inovação
 

Brasil precisa criar sistemas de integração entre atores da inovação
Para o coordenador de Capacitação Tecnológica do Ministério de Ciência, Tecnologia e inovação, José Antônio Silvério, existe uma demanda enorme no Brasil para que as empresas e as universidades consigam agir em cooperação. Silvério foi um dos participantes da Arena Ecossistemas de Inovação, que discutiu o papel das universidades, dos parques tecnológicos, incubadoras e capital semente na criação de ambientes favoráveis à inovação. Leia mais

 
 
Institutos de pesquisa
 

MCTI defende o investimento privado em inovação
Durante a Arena Institutos de Pesquisa e Intermediários de inovação, o coordenador das Unidades de Pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Arquimedes Diógenes, defendeu que as empresas brasileiras precisam aumentar muito o volume de investimento em inovação. Ele lembrou que o investimento em inovação no Brasil é realizado principalmente com recursos públicos (62%), enquanto nos países líderes as empresas possuem centros de pesquisa internos nos quais injetam uma grande quantidade de recursos, além das parcerias firmadas com universidades por meio da inovação aberta. Leia mais

 
 
Ecologia Industrial
 

O desafio de encarar a sustentabilidade como negócio
Ao contrário do que muitos pensam, a sustentabilidade ambiental pode ir além da responsabilidade organizacional e ser um caminho de ganhos para as empresas, aumentando a competitividade e reduzindo custos. Esse foi o mote da Arena Ecologia Industrial, liderada pelo Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-brasileiro, que discutiu a possibilidade de melhorias ambientais através do aumento da eficiência em processos internos e do relacionamento entre as indústrias. “As empresas sempre têm de ganhar dinheiro e a ecologia industrial pode ser um caminho, com fontes de energia mais baratas e novos mercados consumidores: o biogás gerado por uma empresa como resíduo, por exemplo, pode ser vendido para outros mercados. É só uma questão de tempo para ter o retorno dos investimentos”, afirma Hans Björk, pesquisador da Universidade de Borås, na Suécia. Leia mais

 
 
Cidades atrativas
 

Desenvolvimento de centros urbanos se torna meta estratégica
Saab, Siemens, IBM e Volvo são algumas das empresas que entenderam que estimular a melhoria das condições de interação e criatividade dos centros urbanos pode ser um bom negócio. Elas participaram da Arena Cidades Atrativas, Sustentáveis e Inteligentes, promovida pelo Cisb e que contou com a participação do Banco Interamericano de Desenvolvimento. “Começamos a estudar diversas áreas da sociedade, como urbanização, mudança demográfica, mudança climática e globalização. Dessas visões macro, extraímos eixos de investimento, como energia, saúde e infraestrutura de cidades”, conta o porta-voz da Siemens, Wikings Marcelo Messias. Leia mais

 
 
Saúde
 

Deficiência em inovação torna o Brasil dependente de importações
A inovação aberta ainda é pouco praticada no complexo de saúde brasileiro. A crítica foi apontada de forma unânime por especialistas do governo e da iniciativa privada que participaram da arena Saúde, Bem Estar e Assistência Médica. Para os gestores da área, isso torna o país dependente em relação ao conhecimento e à tecnologia que só são encontrados fora do país. Leia mais

 
 

Uma para três
Uma pergunta sobre open innovation para três personalidades do cenário brasileiro de inovação

Qual é o principal driver da inovação?

Wim Vanhaverbeke
Pesquisador da Hasselt University

Sérgio Sales
Pesquisador da Unicamp

Peter Axegard
Diretor de negócios em biorrefinaria da Innventia

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